COVID-19: RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO E FUTURA PRÁTICA DAS ATIVIDADES DE MONTANHISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

COVID-19: RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO E  FUTURA PRÁTICA DAS ATIVIDADES DE MONTANHISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A União Internacional de Associações de Alpinismo (UIAA), da qual a Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME) é membro, estabeleceu uma força tarefa denominada COVID-19 Crises Consultation (CCC) para tratar do impacto da crise nas atividades de montanhismo no mundo. Observa-se que, em diversos países com tradição no montanhismo, as atividades na montanha estão sendo retomadas observando o planejamento de flexibilização dos seus governos, que geralmente ocorrem quando a curva da pandemia se apresenta consistentemente decrescente.

No Brasil, as fases de flexibilização em relação ao isolamento também estão em andamento, todavia o quadro é de grande incerteza frente aos indicadores nacionais da pandemia, que ainda se apresentam elevados. No Estado do Rio de Janeiro o quadro é igualmente incerto, os indicadores também estão altos, porém medidas governamentais de flexibilização são constantemente anunciadas. Algumas prefeituras já divulgaram suas propostas de abertura, entre elas, algumas de municípios relevantes para a prática do montanhismo, como o Rio de Janeiro, Niterói e Petrópolis. 

Embora exista ansiedade em retomar as atividades de montanhismo, com o quadro de incerteza no Estado, a retomada deve ser realizada em momento oportuno e de forma lenta e gradual, possibilitando um melhor monitoramento dos indicadores e os ajustes necessários nas medidas de prevenção. A retomada precipitada e com planejamento inadequado poderá levar a um retrocesso nas medidas de flexibilização, agravamento dos quadros e potencial aumento de mortes.

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Dia Mundial do Meio Ambiente

Dia Mundial do Meio Ambiente

Como cidadãos e montanhistas, devemos não apenas desfrutar dos prazeres que a natureza nos proporciona, como também lutar por um meio ambiente mais equilibrado.


Neste dia mundial do meio ambiente, a FEMERJ traz um fragmento do documento de princípios e valores do Montanhismo Brasileiro da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME), nosso órgão máximo do montanhismo nacional, e convida a todos a ler o documento na íntegra, disponibilizado em nosso site oficial.

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Montanhismo e COVID-19 – Atualizações da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

Montanhismo e COVID-19 – Atualizações da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

A FEMERJ, reitera firmemente a recomendação de manutenção do isolamento social, não praticando atividades de montanha no Estado do Rio de Janeiro.

Conforme amplamente noticiado nos meios de comunicação o cenário, lamentavelmente, é de ascensão da curva de contaminação, e com as limitações das vagas hospitalares.

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Montanhismo e COVID-19 – Atualizações da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

Montanhismo e COVID-19 – Atualizações da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

Enquanto Federação, temos recebido inúmeros relatos de pessoas praticando montanhismo nesta época de incertezas. Neste âmbito, a FEMERJ não possui poder de polícia, tão pouco de órgão fiscalizador. Neste cenário, o papel da Federação mantém-se intacto, no que tange às recomendações, considerando as diretrizes éticas e de boas práticas no esporte.

Recentemente, um comunicado com as recomendações considerando o cenário de pandemia devido à COVID-19 foi amplamente divulgado, no intuito de nortear as ações dos praticantes de esportes de montanha, o qual pode ser lido na íntegra no nosso site. 

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Montanhismo e COVID-19 – Nota da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

Montanhismo e COVID-19 – Nota da Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro (FEMERJ)

Considerando o cenário de pandemia devido à COVID-19, a FEMERJ recomenda a todos os montanhistas e entidades filiadas que sigam rigorosamente as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos órgãos de saúde locais (Ministério da Saúde, Governos Estaduais e Prefeituras).

 

Vivemos em um momento no qual as decisões pessoais impactam diretamente no destino de várias outras pessoas. Isto porque a transmissão do vírus ocorre mesmo que o infectado não apresente sintomas (não tendo sua infecção contabilizada) – as estimativas são de que 79% dos doentes foram contaminados por pessoas que não foram contabilizadas como infectadas.1

 

Mas o que isso tem a ver com o montanhismo?

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