Nossas Publicações

 

Documentos Técnicos:  Série Segurança Técnica
  • Cursos Básicos

Regulamento do Programa de Certificação de Cursos Básicos de Esportes de Montanha

Termo de Adesão ao Programa de Certificação de Cursos Básicos de Esportes de Montanha

Agenda para marcação de aulas entre os Clubes

 

  • Termos de Responsabilidade

Termo de Conhecimento de Riscos e Normas – PNSO

Termo Responsabilidade – PNI

Termo de responsabilidade para acesso ao Morro Três Irmãos através da Associação Colinas após às 22h

Termo de responsabilidade para acesso aos Dois Irmãos de Jacarepaguá via FioCruz

Termo de responsabilidade para acesso à Falésia da Rio Grande (Morro da Ligação) através do Condomínio Morada do Rio Grande

 

  • Programa de Formação de Guia Voluntário

Competências mínimas para guias voluntários – FEMERJ-STM-2017-02

Competências mínimas para guias voluntários – Categoria: guia de montanha – FEMERJ-STM-2017-03

Competências mínimas para guias voluntários – Categoria: guia de caminhada – FEMERJ-STM-2017-04

Competências mínimas para guias voluntários – Categoria: guia de cordada – FEMERJ-STM-2017-05

Competências mínimas para guias voluntários – Categoria: monitor de montanhismo – FEMERJ-STM-2017-06

 

  • Segurança e Técnica em Escalada

Comunicado sobre fragilidade encontrada em grampos na via Estranho no Ninho

Sistema Brasileiro de Graduação de Escaladas

Assegurando desde a parada

Comunicado sobre acidente no Cepi, 06 de dezembro de 2012

Recomendações para conquista em fendas

To bolt or not to be – Tradução para o português

  • Artigos sobre Segurança e Técnica em Escalada

A introdução dos grampos de titânio no Brasil

Estudo Preliminar Sobre a Corrosão em Aços Inoxidáveis Austeníticos a Beira Mar no Brasil

Estudos sobre corrosao dos acos DIN 14404 e 14410 por Cloretos

O direito ao risco

Relatório de Inspeção 013179 – Estudo de Corrosão B1 – 2014

SCC (ou Corrosão sob Tensão) causada por atmosfera marinha em proteções fixas de escalada em rocha feitas de aço inoxidável não sensitizado

UIAA 123 Rock anchors – Março 2013

Ensaio de Chapeletas ancoradas em rocha – Inox 304

 

  • Ética

Carta aos Escaladores do Rio de Janeiro

Direito autoral e pluralidade de estilos

Explicando o direito autoral

 

Documentos Técnicos:  Série Manejo de Áreas Naturais
  • Seminários

I Seminário de ancoragens fixas em áreas naturais

 

  • Manejo de Áreas Naturais

Metodologia de classificação de trilhas v6.1 – Out 2015

Metodologia de Classificação de Trilhas – Iconografia

Fundo de incentivo ao manejo de trilhas e vias de escalada

Resultado do Encontro sobre Vias Ferratas – Dedo de Deus

Manejo da Visitação em Áreas Naturais – Conceitos para o Planejamento

Manejo da Visitação em Áreas Naturais – Metodologia de Monitoramento de Impactos da Visitação

Diretrizes de Mínimo Impacto para o Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca

Placa de Aviso de Risco elaborada pela FEMERJ e colocada no MONA dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca

Placa de Aviso de Risco na Escalada elaborada pela FEMERJ e colocada no MONA dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca

Considerações sobre Projeto de Tirolesa Pão de Açúcar v2

Comunicado sobre Livros de Cume

      • Artigos sobre Manejo em Áreas Naturais

Algumas caracteristicas das plantas sobre as rochas

Os verdadeiros guardiões das florestas

Reflexões sobre as concessões em parques

Visitação é essencial nos parques estaduais do Rio de Janeiro

 

Documentos Institucionais e Administrativos
      • Documentos Institucionais

Código de Ética FEMERJ

Código de Ética do I Congresso Brasileiro de Montanhismo

Estatuto da FEMERJ

Princípios e Valores – CBME

Termo de Riscos

Declaração do Tirol 

 

      • Relatório de Atividades

Relatório anual de atividades da FEMERJ – 2015

 

      • Atas

Ata AGO 2016

Ata AGE 2015

Ata AGO 2014

Anexos das notícias

Notícias sobre trilhas e vias de escalada

Diagnóstico dos cabos de aço do Dedo de Deus – 1-2-2016

Croqui dos cabos de aço do Dedo Deus – 1-2-2016

Resultado da oficina de mínimo impacto de rapel no MoNa Pão de Açúcar

Plano de Manejo e Legislação Ambiental – Carla Milioni, Diretora de Meio Ambiente da Femerj

Práticas esportivas e comerciais: diferenças, similaridades e oportunidades – Kika Bradford, Presidente FEMERJ

Unidades de Conservação, SNUC e o MoNa Pão de Açúcar – Marcelo Barros de Andrade, Gestor do MoNa Pão de Açúcar

Rapel: más práticas e conflitos com outras atividades + Como se capacitar, homologações e como se regularizar – Raphael Raine, Instrutor da AGUIPERJ, Guia de Turismo

Editais

Edital de convocação AGO 2016

Regras de acesso

O montanhismo no Brasil ocorre predominantemente em áreas protegidas e Unidades de Conservação (UCs). A maioria dessas áreas é gerida para usos múltiplos, incluindo conservação da biodiversidade, pesquisa científica, educação ambiental e recreação ao ar livre – montanhismo e escalada.

Tendo consciência da necessidade de interlocução com os órgãos gestores das UCs a FEEMERJ mantém contato estreito com as autoridades responsáveis pela administração dessas unidades.

É fundamental praticar o montanhismo e escalada de forma sustentável, prevalecendo a ética do mínimo impacto e o compromisso com a conservação do meio ambiente.

Veja abaixo as regras para escalar em algumas UCs do Rio:

 

logo_pnsoParque Nacional da Serra dos Órgãos – PNSO

Para escalar o Dedo de Deus, Escalavrado, Dedo de Nossa Senhora e Cabeça de Peixe, é necessário preencher e assinar o TERMO DE RESPONSABILIDADE, que deverá ser entregue na portaria do parque (sede Teresópolis ou Guapimirim) antes da escalada. O Parque solicita que se dê baixa nesse termo depois da escalada. Ainda não há cobrança nesse setor. Existe uma multa para os escaladores que não preenchem e entregam o termo.

Para as outras escaladas no PARNASO, também é necessário o preenchimento do mesmo TERMO DE RESPONSABILIDADE. Você pode baixá-lo e já levá-lo preenchido ou preencher nas portarias de Teresópolis ou Petrópolis.

Para entrar antes do horário de abertura do parque, 8h, envie o termo por e-mail para atendimento.parnaso@hoperh.com.br e ligue para 21 2642-4072, para confirmar o recebimento do mesmo.

Para dar baixa, você pode ligar para a Portaria de Teresópolis: 21 2152-1111 (discar o 21, mesmo se estiver ligando do Rio) ou passar pela mesma portaria onde foi entregue o termo na entrada.

Veja aqui o Plano de Manejo do PNSO.

 

logo_pniParque Nacional de Itatiaia – PNI

Baixe o TERMO DE RESPONSABILIDADE que é preenchido no Posto Marcão, quando do ingresso no Parque/Planalto. O objetivo é que, sempre que possível, já ser levado preenchido, o que irá agilizar a entrada do grupo. Uma outra orientação do próprio parque é o responsável pelo grupo, também sempre que possível, já recolher o dinheiro do ingresso antes de se dirigir ao Posto e ele mesmo fazer o pagamento total, evitando que cada um do seu grupo se dirija ao caixa para fazer o pagamento.

As regras para reservas de abrigos e campings dentro do parque podem ser vistas clicando aqui.

Veja aqui o Procedimento Para Acesso de Veículos ao Abrigo Rebouças

Veja aqui as Diretrizes para Realização de Travessias.

Se pretende subir as Agulhas Negras e Prateleiras, leia os Procedimentos de Segurança na Ascensão das Agulhas e Prateleiras

Os montanhistas que pretendam abrir novas vias de escalada no Parque Nacional de Itatiaia deverão seguir os procedimentos descritos no documento Normas de visitação específicas para atividades de conquistas e escaladas no PNI.

 

logo_pntParque Nacional da Tijuca – PNT (Regras para a área do Corcovado)

Está proibido o acesso de carros particulares do trecho que vai da portaria das Paineiras até o Corcovado. O PNT disponibiliza o serviço de vans para esse trajeto, mediante o pagamento de uma taxa, que inclui o ingresso ao monumento.

Todo escalador que fizer cume na área do monumento, na parte interna das ‘catracas’, não pagará ingresso.

Para quem subir pela trilha ou a pé pela estrada, é necessário pagar a taxa de entrada no próprio monumento, sem precisar descer até as Paineiras. Os valores podem ser vistos aqui clicando aqui.

 

logo_petpParque Estadual dos Três Picos – PETP

Veja aqui os Resultados do Seminário de Mínimo Impacto em Paredes para o Parque Estadual dos Três Picos – PETP

Baixe aqui o Plano de Manejo do Parque Estadual dos Três Picos – PETP

 

 

logo_pepbParque Estadual da Pedra Branca – PEPB

Clique aqui para ver o Resultados do Seminário de Mínimo Impacto de Paredes para o Parque Estadual da Pedra Branca.

 

 

 

logo_monaMonumento Natural do Pão de Açúcar e Morro da Urca – MONA

Nova regra para acesso ao Morro da Urca através das trilhas

Por motivos operacionais, a partir de 15/02/2016, a descida gratuita de Bondinho do Morro da Urca até a Praia Vermelha para usuários da trilha não estará mais disponível, sendo obrigatória a apresentação do bilhete em qualquer horário.
Uma nova bilheteria está em operação no Morro da Urca, em frente à Estação II, para aquisição de bilhetes para a Praia Vermelha e Pão de Açúcar.
Os valores e horário podem ser vistos clicando aqui.

O trecho entre o Pão de Açúcar e o Morro da Urca continua grátis para os montanhistas que chegam ali.

O portão de acesso à trilha a partir do alto do Morro da Urca fecha às 18h, seguindo o horário de funcionamento do Monumento Natural determinado pela Secretaria de Meio Ambiente do Município.

Associados à FEEMERJ e Clubes afiliados estão isentos do pagamento mediante a apresentação da carteirinha dentro da validade.

 

Seminário de Mínimo Impacto em Paredes, 2002
Como resultado deste seminário os escaladores criaram, voluntariamente, áreas restritas a conquistas e outras recomendações de mínimo impacto para a escalada na Urca – RJ

1ª Atualização das Diretrizes de Mínimo Impacto para Urca
Dia 11/08/2007 ocorreu na Urca a 1º Atualização das Diretrizes de Mínimo Impacto para Urca, as quais criadas no Seminário da Urca realizado em 2002. 2007.

 

logo_pesetParque Estadual da Serra da Tiririca – PESET

Veja aqui o Resultados do Seminário de Mínimo Impacto de Paredes para o Parque Estadual da Serra da Tiririca

Para a escalada em vias longas, a entrada no parque antes do horário de abertura do portão deve ser previamente autorizada mediante envio de e-mail para educacaoambiental@parqueserradatiririca.org ou falecom@parqueserradatiririca.org

 

logo_pecParque Estadual da Chacrinha

Os escaladores que chegarem a partir das 14 horas no Parque, deverão se registrar junto à administração da UC, com o vigia ou outro funcionário do parque. O registro será feito em um caderno doado pela FEEMERJ, onde o funcionário deverá anotar o nome, identidade, telefone de contato e hora de entrada e saída do escalador.

Esse procedimento visa permitir que os escaladores saiam depois do horário de fechamento do parque (17h). O escalador, na hora da saída, deverá, necessariamente, comunicar-se com o vigia noturno para dar baixa no livro de registro e para que o mesmo abra o portão de saída. Cabe lembrar, ainda, que é proibido fazer fogueira e acampar no Parque.

 

logo_cagarras

Monumento Natural das Ilhas Cagarras

A escalada é liberada em todas as ilhas, Cagarras, Comprida e Redonda, mas o pernoite só é permitido com autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. Informações podem ser obtidas pelo telefone (021) 2484-8306.

 

 

 

Abaixo estão listados os locais onde é necessário a apresentação de termos de responsabilidade. Baixe o que você necessita, preencha-o e o apresente na entrada dessas propriedades. Se todos colaborarem, seguindo as regras, toda a comunidade sai ganhando com a manutenção do livre acesso.

  • Termo de responsabilidade para acesso aos Dois Irmãos de Jacarepaguá via FioCruz

Para escalar nos Dois Irmãos de Jacarepaguá, baixe aqui e preencha o termo.
Leve-o consigo e deixe-o assinado na portaria da FioCruz.

 

  • Termo de responsabilidade para acesso ao Morro Três Irmãos através da Associação Colinas após às 22h

Para escalar no Morro Três Irmãos após às 22h, baixe aqui e preencha o termo.
Leve-o consigo e deixe-o assinado na portaria da Associação Colinas.

 

  • Termo de responsabilidade para acesso à Falésia da Rio Grande (Morro da Ligação) através do Condomínio Morada do Rio Grande

Para escalar na Falésia da Rio Grande, baixe aqui e preencha o termo.
Leve-o consigo e deixe-o assinado na portaria do Condomínio Morada do Rio Grande.

 

 

Conheça o projeto Acesso às Montanhas
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FEEMERJ

O que é a FEEMERJ?

A FEEMERJ é a Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro, é composta por onze entidades: dez clubes de montanhismo e uma associação de profissionais de escalada, e tem como objetivos: a organização do esporte no Estado, difusão da cultura de montanha, debate em torno das melhores práticas, realização de campeonatos e a promoção de um montanhismo autônomo, responsável e de mínimo impacto.

A FEEMERJ não certifica ou homologa guias (amadores ou profissionais) de montanhismo, escalada ou técnicas verticais. A filiação à FEEMERJ não envolve avaliação técnica ou psicológica. Ser associado à FEEMERJ não significa que a pessoa esteja apta a guiar ou promover excursões de qualquer natureza.

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Como a FEEMERJ está organizada?

A diretoria da FEEMERJ trabalha voluntariamente e é eleita bianualmente por seus associados durante a Assembleia Geral. A diretoria é composta por: Presidente, 2 Vice-Presidentes, 6 Diretorias (Técnica, Competições, Meio Ambiente, Financeira, Comunicação e Jurídica), Secretaria e Conselho Fiscal.

A FEEMERJ também organiza grupos de trabalho (GTs): técnicas e segurança em escalada (proteções fixas, resgate e outros), manejo de áreas naturais, entre outros.
Os GTs têm como objetivo realizar ações e aprofundar a discussão sobre temas específicos, contando com a participação de voluntários.

Ética

O montanhismo é um esporte de liberdade, e tudo o que não precisamos é levar as regras e leis da cidade para a montanha. Mas isto só é possível porque o montanhista que se define como tal, segue dois princípios básicos: proteger as montanhas e respeitar os outros que as frequentam.

A diretoria da FEEMERJ e em particular o Departamento Técnico definiu o nosso Código de Ética, com o objetivo é que esse documento reflita os valores atuais do montanhismo fluminense, tendo como foco principal o respeito ao próprio montanhista e ao meio ambiente onde praticamos nosso esporte.

Um Código de Ética torna-se imprescindível na orientação dos escaladores e montanhistas, sejam em locais onde já existam uma consciência sobre o tema ou em áreas onde não haja um forte consenso de opinião quanto ao melhor caminho a seguir.

A intenção deste documento é abordar questões do montanhismo de forma não imperativa, mas que coloque sempre o praticante para pensar antes de cada ato na montanha, refletindo assim os nossos ideais no esporte através dos tempos.

A FEEMERJ pretende trabalhar nas atualizações deste documento sempre que necessário, pois entende que este tema esteja sempre em constante evolução.

Baixe aqui o nosso Código de Ética e veja em nossa biblioteca outros documentos relacionados ao tema.

Quais as principais realizações da FEEMERJ?

  • Princípios e valores do montanhismo:
    Promoção da autorregulamentação, autonomia esportiva e do direito ao risco, lutando contra leis, normas e regulamentações externas que interferem no montanhismo.
  • Acesso às montanhas:
    Criação do programa visando a manutenção e abertura de acessos a áreas de escalada e montanhismo.
  • Presença nas unidades de conservação (UC):
    Presença nos Conselhos Consultivos e Câmaras Técnicas dos Parques Nacionais de Itatiaia (PNI), Serra dos Órgãos (PNSO), Tijuca (PNT); Parques Estaduais da Serra da Tiririca (PESET), Pedra Branca (PEPB), Três Picos (PETP) e Pedra Selada (PEPS); Parque Natural Municipal (PNM) da Catacumba; Monumentos Naturais (MONA) do Pão de Açúcar e Morro da Urca, da Pedra do Elefante e das Cagarras; Mosaico Carioca e Câmara de UCs do Conselho Municipal de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro.
  • Segurança em Escalada:
    Mais de 500 proteções doadas para manutenção de vias, estudo sobre corrosão e proteção fixa, incluindo vias ferratas, recomendações técnicas, sinalização e alertas de segurança.
  • Campeonatos de Escalada:
    Organização de mais de 30 etapas de campeonatos estaduais e nacionais.
  • Montanhismo Responsável e Conservação:
    Realização dos Seminários de Mínimo Impacto para a Urca (MONA Pão de Açúcar), PEPB, PESET, PEPB, PETP e PNI.
  • Semana Brasileira de Montanhismo:
    Realização e organização de todas as edições, incluindo Congresso Brasileiro de Montanhismo e Escalada, Encontro Científico, Curso de Acesso e Conservação, Workshops de Segurança, entre outros.
  • Abertura de Temporada de Montanhismo (ATM):
    Realização do evento mais tradicional do montanhismo brasileiro e inclusão da ATM no calendário oficial do Rio.
  • Conservação de Áreas de Montanha:
    Recuperação da trilha do Morro da Urca, mutirões de limpeza e de magnésio de boulders, reflorestamento, sinalização, manutenção de trilhas.
  • Manejo de Montanha:
    Publicação de documentos de manejo de visitação, manejo de escalada e realização de cursos de Manejo em Montanha e Recuperação de Trilhas.
  • Debates sobre Visitação em Montanha:
    Co-realização da 1ª Oficina de Escalada em UC, 1º e 2º Encontro de Parques Nacionais de Montanha.
  • Programa de Incentivo ao Montanhismo:
    Estabelecimento do montanhismo como atividade de valor esportivo e cultura para a Cidade do Rio de Janeiro através do Decreto Municipal 31.906/2010.
  • Colaboração com Planos de Manejo:
    PARNASO, PNT, PNI, PESET, MONA Pão de Açúcar, PNM Paisagem Carioca e PNM Prainha e Grumari.
  • Padronizações:
    Currículo mínimo do Curso Básico de Montanhismo e do padrão de guias e instrutores voluntários e profissionais de caminhada e escalada e a criação do Sistema de Classificação de Trilhas.

Como surgiu a FEEMERJ?

A FEEMERJ começou a se formar por volta de 1993, quando os clubes se uniram para um trabalho de recuperação e instalação de cabos de aço na trilha do Dedo de Deus. A esta atividade seguiram muitas outras, e reuniões foram feitas para traçar os rumos do montanhismo. Apesar de existir desde a década de 80, a Abertura da Temporada de Montanhismo, enquanto atividade conjunta, nasceu nesse período.

A partir de 1996 começaram reuniões mensais, que passaram a contar também com a participação de profissionais de montanhismo no Rio. Isto ampliou a abrangência e a representatividade junto aos montanhistas. Estas reuniões transformaram-se em um fórum permanente de discussões e atividades, que acabou sendo batizado de Interclubes. A Interclubes reuniu clubes, profissionais e montanhistas, dando os primeiros passos em muitas das atividades e projetos que depois foram continuados pela FEEMERJ. Entre eles destacam-se: a consolidação do Sistema de Graduação de Escalada; o início da luta por acessos às áreas de montanhismo; a campanha pela ética na escalada e garantia do direito autoral; e a decisão de criar uma associação de profissionais.

A FEEMERJ foi fundada em 28 de agosto de 2000. Em 2002, a FEEMERJ filiou-se à UIAA (União Internacional de Associações de Escalada) e em 2004 foi membro-fundador da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME).

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